sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

VINTE DOZE PARA TODOS!!!

O tal do vinte doze já está ali no puxadinho, se aprontando para nos surpreender


com toda sorte de artimanhas que o famigerado ano novo sempre apronta

para com nossas vidas.

Juntos, nós podemos tentar mudar a disposição dos fatos e aí

quando ele menos perceber, a gente é feliz e derrota o ano novo

QUE A ESTRADA DO NOSSO AMANHÃ COMECE AGORA!

FELICIDADE PARA TODOS!

MEUS VOTOS SINCEROS PRA AMIGOS QUERIDOS A QUEM TANTO GOSTO!

morrendo de morte anunciada...2011

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Vivemos um dia de Câmara de Vereadores

Ao Senhor Senador da República Demóstenes Torres,

Não sei bem quais são as diferenças entre o Senado Federal e uma Câmara Municipal, pois assim como o senhor sempre foi eleito senador, eu, somente conheci ao longo do tempo, o mandato de vereador, mas o pouco que sei a respeito desse universo que para o senhor é o Olimpo, para mim, resguardando as distancias, são por demais assemelhadas.

Foi seu pronunciamento no dia de hoje: 21 de dezembro de 2011, na Comissão de Constituição e Justiça, no instante em que o Nobre Tribuno revoltado e com inteira razão, criticava as manobras feitas para que a PEC garantindo os poderes da Comissão Nacional de Justiça não fosse votada. O senhor disse: (li no portal IG)

- “Isso é o Brasil. O Eunício Oliveira (PMDB-CE, presidente da CCJ) fez um compromisso e não cumpriu sua palavra. Soube que ministros do STF contra o CNJ ligaram. O Aécio, Renan e Dornelles pressionaram o Eunício, e ele retroagiu. Vivemos um dia de Câmara de vereadores.”

Senador, essa infeliz expressão - Vivemos um dia de Câmara de vereadores, me soou como bullying (acusação injusta) contra as mais de cinco mim Câmaras Municipais de nosso Brasil e aos milhares de bons e honestos e bravos vereadores

Senador o senhor errou, agrediu sem justificativas comparando o que senadores e juízes de interesses escusos fazem em suas praticas diárias tirando a responsabilidade do Plenário do Senado e levando a culpa para as Câmaras Municipais. Vivemos sim, dias de angustias e preocupações com o cenário político onde os exemplos vindos do Congresso Nacional nem sempre são exemplos republicanos.

Pelo que ouço, sei que tens capacidade para reconhecer a infelicidade da comparação e pedir desculpas as Câmaras e aos vereadores.

Senador, errar é humano, permanecer no erro não é coisa de goianos.

Um abraço.

Marcos Antônio Calil

Principado de Inhumas - Go



INTERLEGIS

Para todas listas de discussão e afins:





Todos nós sabemos que o perigo apenas adiou a data para tentar destruir, agora, temos tempo para melhor organizar e convocar para luta os mais de cinco mil soldados conhecidos como câmaras municipais, o Interlegis com certeza tem esses endereços.

2011, vai ser um ano custoso pra todos, pois teremos eleições municipais, portanto,

mãos a obra na mobilização e também na criação de eventos e seminários pro INTERLEGIS.



Um abraço a todos!!! Bom natal e 2012 cheio de lutas e vitorias



Pelo INTERLEGIS:

AVANÇAR SEMPRE

RECUAR NUNCA
RETROCEDER  JAMAIS



Marcos A. Calil

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Requerimento apresentado e aprovado na Assembléia Legislativa do Estado de Goiás, Pró Interlegis, pelo Deputado Daniel Messac



Teor do requerimento do Deputado Estadual Daniel Messac em favor do Interlegis




REQ. Nº. 116/2011 – GAB.


R E Q U E R I M E N T O

Excelentíssimo Senhor

Deputado Jardel Sebba

Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de Goiás

O Deputado que este subscreve, nos termos do Regimento Interno e após manifestação plenária, requer a Vossa Excelência determinar o envio de expediente aos Nobres Senadores Demóstenes Torres, Lucia Vânia e Cyro Miranda, que representam o Estado de Goiás no Senado Federal, bem como a mesa do Senado sugerindo-lhes a manifestação de apoio ao INTERLEGIS-SINTER, e contra o Art. 5º da resolução da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA, do Senado Federal ,conforme parecer apresentado:

Art. 5º:

“A Comissão Diretora dará início, no prazo de noventa dias contados da publicação desta Resolução, aos procedimentos necessários à denúncia do contrato firmado pelo Senado Federal como órgão executor do Programa Interlegis, que deverá ser encerrado no menor prazo possível conforme as cláusulas daquele instrumento.

Parágrafo único. Encerrado o contrato de que trata o caput, serão extintos o Departamento do Programa Interlegis e as funções comissionadas a ele vinculadas.”

Nobres colegas,

Este requerimento se justifica considerando que dentre as muitas coisas boas que oferece ao Legislativo Brasileiro, o Interlegis através de convenio doou para esta casa os seguintes equipamentos e serviços:

- Uma sala de vídeo conferencia, equipamentos da escola de informática, SAPL, Sistema de Apoio ao Processo Legislativo SAAP , Sistema de Apoio a Atividade Parlamentar, Seminários e eventos, além dos cursos oferecidos gratuitamente pelo EAD/Interlegis, dos quais, nossa Casa, através da Diretoria de Recursos Humanos e da Escola do Legislativo é participante na formação e qualificação profissional de nossos servidores.

Ainda as inúmeras atividades de consultoria prestadas gratuitamente pelos consultores do programa, e incontáveis outros serviços e produtos ofertados pela INTERLEGIS ao Parlamento brasileiro.

Ante o exposto, nota se que o Parlamento brasileiro será agredido caso a medida seja tomada.

Na oportunidade e justiça do presente requerimento, espera o autor o seu acolhimento pelos Pares com assento nesta Casa Legislativa.

SALA DAS SESSÕES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, aos 20 dias do mês de dezembro de 2.011.




DANIEL MESSAC

Deputado Estadual

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

O SENADO E O INTERLEGIS, pronunciamento do senador César Borges

Pronunciamentos

Texto Integral

Autor César Borges (PR - Partido da República /BA)

Data 17/09/2009 Casa Senado Federal Tipo Discurso



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SENADO FEDERAL SF - 1



SECRETARIA-GERAL DA MESA

SUBSECRETARIA DE TAQUIGRAFIA







O SR. CÉSAR BORGES (Bloco/PR – BA. Pronuncia o seguinte discurso. Sem revisão do orador.) – Muito obrigado, Presidente, prezado Senador Mão Santa.

Sr. Presidente, V. Exª comentou que se deve corrigir aquilo que está errado, mas também se deve manter aquilo que está certo. Aquilo que dá certo e que tem êxito nós devemos ter o cuidado de não arrolar no meio de coisas que possam merecer correção.

Na verdade, venho aqui, hoje, Sr. Presidente, tratar exatamente desse assunto, porque vou ler uma circular que recebi e que outros Senadores devem também ter recebido. É a Circular nº 02, assinada pelo nobre Vereador Antônio Carlos Passos Ataíde, que é Presidente da Câmara de Vereadores da maior cidade do interior do Estado da Bahia, Feira de Santana, que inclusive vai estar amanhã comemorando mais um aniversário. Eu estarei lá junto com o Prefeito de Feira de Santa, o prezado amigo Tarcísio Pimenta, e o ex-Prefeito José Ronaldo, participando dessa festa que comemora mais um ano de vida de um Município que se desenvolve hoje a olhos vistos sob a administração de Tarcísio Pimenta, dando continuidade à administração de José Ronaldo, que modificou a face de Feira de Santana.

Eu fui governador do Estado, fiz parceria com o Prefeito José Ronaldo, depois também o governador Paulo Souto o fez, e Feira de Santana tem experimentado um desenvolvimento que a coloca entre as melhores cidades do País. É desenvolvimento a olhos vistos. É uma cidade que tem um comércio pujante, uma economia cada vez mais desenvolvida, onde a população experimenta melhoria da qualidade de vida pela ação de seus prefeitos: o Prefeito José Ronaldo e, agora, o Prefeito Tarcísio Pimenta.

Recebo aqui uma circular da Câmara de Vereadores, Sr. Presidente, que diz o seguinte:

Prezado Senador, em razão da nota oficial da bancada do PT no Senado Federal, de 8/7/2009, que sugere a extinção do Interlegis, manifestamos preocupação e contrariedade com tal sugestão.

Somos testemunhas do trabalho profícuo desenvolvido pelo Interlegis nos últimos dez anos. Graças ao programa Interlegis, inúmeras casas legislativas brasileiras adquiriram o seu primeiro computador, que é o nosso caso, e conseguiram acessar a grande rede mundial de computadores graças ao kit de acesso à internet cedido gratuitamente pelo Programa.

Várias Casas Legislativas têm se beneficiado dos produtos fornecidos e suportados pelo Interlegis, tais como o Portal Modelo, o Sistema de Apoio ao Processo Legislativo (SAPL), o Sistema de Apoio à Atividade Parlamentar (SAAP), Videoconferências, Seminários e eventos, os cursos oferecidos gratuitamente pelo EAD/Interlegis e as inúmeras atividades de consultoria prestadas gratuitamente pelos consultores do programa. Por isso, graças ao Interlegis conseguimos colocar no ar gratuitamente o nosso site (www.camarafeiradesantana.bahia.gov.br), que até hoje auxilia no trabalho transparente da nossa Casa Legislativa e nos coloca em uma relação mais próxima com o povo feirense. Além de contar com a ajuda online do Grupo Interlegis de Tecnologia (GITEC), que nos orienta diariamente, se necessário, esclarecendo quaisquer dúvidas para a melhoria das funcionalidades do portal.

Com o apoio do Interlegis, muitas Câmaras Municipais deixam de gastar uma quantia significativa com licenças de software e aquisição de programas, haja vista que os sistemas desenvolvidos pelo programa Interlegis são fornecidos gratuitamente, em código livre.

Esse trabalho tem sido multiplicado com apoio de vários servidores de Câmaras Municipais, que têm estimulado outras Casas Legislativas a seguirem o mesmo caminho, sempre sob orientação do Interlegis e do Grupo Interlegis de Tecnologia (GITEC). Isso mostra que o Interlegis organizou uma rede cujo alcance vai muito além de sua estrutura física e de pessoal, aspecto que deve ser levado em conta.

Sr. Presidente, continua a carta, dizendo:

Havendo necessidade de mudanças que deixem o Senado Federal mais enxuto, transparente e eficiente, as apoiaremos. Mas o caminho Não É Pela Extinção de uma estrutura que já é enxuta e que muito tem ajudado e ainda pode ajudar as Câmara Municipais. Não é solução acabar com uma Instituição que já tem um trabalho consolidado e que tende a progredir mais ainda, consequentemente evoluindo os trabalhos nas Casas Legislativas de todo o Brasil. Entendemos que, ao extinguir uma Instituição como essa, o nosso País, ao invés de acompanhar a modernização nos setores públicos, tende a regredir e a atrasar mais ainda o processo de interação do cidadão aos trabalhos legislativos, os quais são de interesse da população.


Finaliza, dizendo:

Contamos com a valiosa atenção e com o apoio de V. Exª a fim de manter o funcionamento do Interlegis.

Atenciosamente,

Vereador Antonio Carlos Passos Ataíde,

Presidente da Câmara Municipal da cidade de Feira de Santana,

Casa da Cidadania,

Gabinete da Presidência.

Então, Sr. Presidente, eu trago aqui esta carta, este comunicado, este breve comunicado, para dar um testemunho do trabalho importante que o Senado faz junto a outras instituições legislativas que fazem parte de nosso arcabouço democrático. Sem o Parlamento, não há democracia. E o Interlegis tem feito esse trabalho. Nós temos acompanhado aqui, ao longo de meu mandato, como o Senado procurou divulgar, ser transparente, através não só da TV Senado, que foi implantada e que hoje, através de canal aberto, existe em diversas cidades e está chegando a todo o País, e do Interlegis, que o Senado colocou para equipar, para treinar, para qualificar as Câmaras de Vereadores, que estão na base da representação democrática brasileira.

Sei que passou o Senado – e passa ainda – por uma crise. E nessa crise, inclusive, o Presidente do Senado houve por bem contratar a Fundação Getúlio Vargas, que tem uma proposta de reorganização. E essa proposta, inclusive, eu sei que no seu bojo traz a fusão do que seria o Interlegis, a Unilegis e o Instituto Legislativo Brasileiro, que têm funções diferentes. O Interlegis dá assistência... Hoje, há convênios qualificando 4.200 Câmaras Municipais, que representam mais de 80% das Câmaras Municipais de todo o País. Ela tem o propósito de modernizar a atividade do Legislativo, tudo isso em benefício da democracia e da população. A Unilegis já é o treinamento, já é a qualificação dos funcionários do próprio Senado e de outros legislativos. E mais o Instituto Legislativo Brasileiro. A proposta é fundir. Isso tem que ser discutido profundamente, para verificar se levará a melhor atendimento daqueles – principalmente o público – a quem o Interlegis dirige a sua ação.

Portanto, eu acho que por esse momento de mudanças nós teremos que passar. Estamos passando. Várias medidas foram tomadas. Sou adepto exatamente como disse V. Exª, Presidente Mão Santa, de que tudo que tiver desvio, qualquer tipo de desvio, de conduta, desvio ético ou de gasto excessivo, possa ser corrigido. Mas, por exemplo, o Interlegis é pago com recursos do Governo Federal. É um programa financiado pelo Banco Mundial e nem sequer está dentro do orçamento do Senado Federal. O Senado cede apenas funcionários para que prestem essa importante assistência aos legislativos municipais.

Portanto, é bom, neste momento, se precaver. Que as mudanças sejam sempre para aprimorar, para melhorar, para corrigir aquilo que não esteja funcionando bem, mas nunca para extinguir aquilo que presta relevante serviço à Nação brasileira.

Era isso, Sr. Presidente, que eu queria colocar neste momento, dizendo que estarei, com muita satisfação, amanhã, na cidade de Feira de Santana.

O Sr. Papaléo Paes (PSDB – AP) – V. Exª me permite um aparte, Senador?

O SR. CÉSAR BORGES (Bloco/PR – BA) – Se V. Exª permitir, eu concederei um aparte, com satisfação, ao nobre Senador Papaléo Paes, representante do importante Estado do Amapá, da nossa região Amazônica.

O Sr. Papaléo Paes (PSDB – AP) – Muito obrigado, Senador César Borges. Eu quero exatamente dizer a V. Exª que fico muito satisfeito e orgulhoso desta Casa quando vejo um homem equilibrado, de bom senso, que está tratando o Senado Federal com o respeito que merece e, logicamente, fora daquele açodamento de tentar dar uma resposta rápida, imediata e inconsequente para os questionamentos que fazem ao Senado. Esta Casa, que vive há anos e anos – vivia – sob um regime, não poderia jamais alterar seu regime, seus vícios, de uma hora para outra. Isso está sendo feito de uma forma organizada e responsável. Por isso, eu vejo no pronunciamento de V. Exª a sua responsabilidade, trazendo a sua experiência de ex-Governador e de homem público que realmente dedicou ao seu Estado um belíssimo trabalho. Então, quero parabenizar V. Exª pelo chamado de atenção que faz, porque nós não podemos perder, desmontar os bons serviços que o Senado faz e presta a outras instituições brasileiras. Parabéns a V. Exª.

O SR. CÉSAR BORGES (Bloco/PR – BA) – Muito obrigado, Senador Papaléo Paes. Na verdade, eu trouxe aqui o testemunho de um Presidente de Câmara Municipal da segunda cidade mais importante do Estado da Bahia. Feira de Santana só está após Salvador, que é a capital do Estado, mas é a principal cidade do interior do Estado da Bahia.

O Sr. Roberto Cavalcanti (Bloco/PRB – PB) – V. Exª me permite um aparte, Senador?

O SR. CÉSAR BORGES (Bloco/PR – BA) – Senador Roberto Cavalcanti.

O Sr. Roberto Cavalcanti (Bloco/PRB – PB) – Obrigado pelo aparte. Gostaria de dizer, na nossa linguagem, que V. Exª está no rumo certo. Na verdade, procura-se, de forma extremamente infeliz, não resgatar a realidade que se passa no Senado da República. Estou nesta Casa há exatamente sete meses, e sou testemunha de que, durante esses sete meses, eu só acompanhei melhoras de desempenho, ajustes de comportamento e buscas de soluções. Por minha origem empresarial, minha atenção é no tocante à gestão desta Casa. Gostaria de me acostar a tudo que foi dito no sentido de que existe, sem dúvida, na tendência matemática, uma curva de melhora. E havendo curva de melhora, tem que haver o reconhecimento nacional dessas melhoras, da boa intenção em dar soluções a diversos problemas que são acumulados na Casa há anos e anos. Então, parabenizo a Mesa Diretora, parabenizo o pronunciamento de V. Exª e parabenizo o Vereador que fez essa correspondência, porque, na verdade, o Interlegis é um patrimônio do País, não é um patrimônio do Senado Federal. Parabenizo V. Exª por ter vindo a essa tribuna na tarde de hoje fazer essa referência de reconhecimento da fase positiva por que passa o Senado Federal.

O SR. CESAR BORGES (Bloco/PR – BA) – Muito obrigado, Senador Roberto Cavalcanti. Incorporo o seu aparte.

Sr. Presidente, é exatamente esta a minha preocupação, quer dizer, o Senado tem que destacar os seus pontos positivos. Esta é uma Casa importante no sistema democrático brasileiro. E nós temos que passar para a sociedade esses trabalhos extremamente positivos que são feitos pelo Senado, porque o Senado não se resume a este plenário ou à sala das comissões. Devemos, exatamente, ir para o exterior, para a sociedade brasileira. Quando o Interlegis faz um trabalho junto às Assembléias Legislativas, junto às Câmaras Municipais, mostra a preocupação do Senado em fortalecer essas instituições. Não é pela crítica, não é pelo denuncismo, mas, essencialmente, pelo treinamento, pela qualificação das nossas Casas Legislativas, dos nossos Parlamentares estaduais e municipais, e do próprio Senado Federal que vamos alcançar novos patamares para estar à altura dos desafios da sociedade brasileira, que nós queremos atender, e atender bem, e que ela possa ter respeito pela Casa, pelo Senado.

Esse é o papel que eu acho que cabe a todos nós. Não é escamotear, não é querer esconder qualquer tipo de desvio de conduta, mas corrigi-los e continuar dando apoio, o que é importante, ao que é feito por esta Casa para todo o Brasil. O Interlegis é um desses exemplos. E trago aqui este testemunho do Presidente da Câmara de Vereadores da cidade de Feira de Santana, que era importante eu ler neste momento para esta Casa. E peço muito cuidado. Quando se fizer a reformulação, que se faça, e devemos fazê-la; entretanto, que se mantenha aquilo que for bom e possa se corrigir aquilo que for errado.

Muito obrigado, Sr. Presidente.


(Lido na página do Senador César Borges, no Senado Federal, no dia 19.12.2011)


 

Pelo interlegis

Para o professor doutor M. A. Nerling

Acorda mestre, acorda...por onde você anda quando fala de resultados pífios do INTERLEGIS, que melhores resultados você construiria se estivesse participando do projeto, poxa mestre, o senhor nem tão grande é como tenta parecer , discordar é preciso, mas falsear verdades não, o mestre acusa e não mostra as provas, caramba mestre, o senhor diz ser formado, ( e creio), em ciências jurídicas, portanto, sabe que o ÔNUS DA PROVA CABE A QUEM ALEGA, amado, alem de seu valioso apoio praticado aqui, fale tudo e não esconda nada, pois não quero, não posso e nem devo viver o engano de apoiar anseios criminosos, vamos lá, me ajuda aí mestre!

E aos seus quanto esses seus desejos de modernização do interlegis, lembro que nas listas de discussão das comunidades do SINTER, tinha um professor da USP, que se julgando o supra-sumo da sabedoria, demonstrava em suas postagens, anseios de apenas reger os parlamentos de nossa terra à sua bela verborragia, lembras... parece que ele ainda nutre os anseios megalomaníacos , pois se alcunhou de UNIVERSIDA PUBLICA.

Agora, amado mestre, em minha falta de saber, não consegui entender, os exemplos do TCU, onde o senhor exulta com galhardia o momento que no TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO as contas do CENSO foram parar, e fico assustado quando o mestre não aceita que após as contas serem examinadas, O senhor, um mestre em gestão publica, professor de Direito e Ética, militante dos bons princípios da pratica democrática e republicana, estranha, sim, estranha o TRIBUNAL DE CONTAS, querer também ser parceiro do interlegis, ora, pois, o mestre então e somente, gostaria de condenações e derrotas da execuções e praticas do I CENSO DO LEGISLATIVO BRASILEIRO, poxa, te faltou SENSO,ou foi apenas uma momentânea fuga do seu bom senso, ou, eis a duvida - interesses inconfessáveis por parte do mestre ou aquela famosa lei popular, a lei de Gerson, - continuando, quando o senhor fala e tripudia da doação de computador e uma impressora às Câmaras Municipais, será que o mestre não conseguiu em caolhice temporária, ver que era grande o ganho que essas coisinhas simples aí em seu mundinho, era um grande avanço tecnológico para as comunidades atendidas,Caro mestre, sofro ao ver o senhor sofrendo essas agruras do contraditório, posto que sendo o senhor sabedor de como gastar e melhor gastar o dinheiro do convenio, ainda bem que o mestre sabe onde e em que foi gasto o dinheiro do convênio, que tal o mestre delinear esses meandros dos gastos públicos e provar o sábio e douto universidade publica, como gastaria melhor, para atingir os objetivos propostos no contrato do BIRD-SINTER, tenho tempo e prazer em ver essas coisas acontecerem.

Pois é mestre, quando um senador faz malfeito, foi apenas o senador e não o interlegis que o fez,não é assim ? mestre!

Foram essas as motivações junto ao TCU, senadores e o nepotismo,mas o douto professor, nem mesmo as citou...creditando a culpa ao interlegis, vamos juntos, pois a luta continua; e o interlegis, na união de todos, sobreviverá!

Mas as minhas duvidas persistem, e em minha falta de sabedoria pergunto:

MESTRE, quando os organismos internacionais de combate a corrupção e as demais entidades que demandam conhecer melhor o interlegis, o senhor os encaminha, como se procede de forma ética, publica e transparente ao interlegis ou fica tudo no âmbito do seu proceder...

Tendo essa conversa se alongado e vai se alongar por mais tempo, no campo das idéias e republicanas praticas democráticas, tudo em prol do interlegis faço a penúltima indagação ao mestre:

Ao professor Nerling, apenas para recordar: Quando o senador é orientado la na CCJ a sugerir a denúncia do contrato...temos que relembras aulas de direito publico, direito internacional e direito administrativo - O contrato é com o BID. O contrato não é com a Sinter e sim com a União. idéia da situação de denuncia do contrato e consequente extinção do Interlegis, o Presidente do Senado, para efetivar esta ação deverá oficialmente comunicar a presidente da República que deverá designar outro órgão que dará continuidade ao programa. Neste cenário muito provavelmente ficará a cargo da Câmara dos Deputados.

Pelo interlegis

AVANÇAR SEMPRE
RETROCEDER NUNCA
RECUAR JAMAIS

Marcos Antonio Calil

domingo, 18 de dezembro de 2011

Para higino & isabela



Aí smingol, vingança é vingança, acabei de ler no face a sôdade de Isabela e vi que vcs são que nem a canção, como se nova yorque não fosse longe de brasilia ou paraíba...candango, se abolete na carroceria desse pau de arara e corra pros braços da amada...kkkkkkkkkkkkkkkkk

ÔMENAGI AO MESTRE DA USP COM CARINHO

sábado, 17 de dezembro de 2011

MAS SERÁ O BENEDITO???

Para todos que por motivos ocultos, querem a extinção da SINTER



Ao

Pequena historia do Interlegis - para um professor doutor

Paço e Luto

11.11.2011

Postado por Higino Vieira em Artigos

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Diante da missão de modernizar o Legislativo brasileiro, nós, que fazemos parte do Interlegis, vemos de um tudo: as mais variadas paisagens, todos os tons de sotaques e os mais diversos tipos de clima. Assim, temos a real percepção das dimensões continentais do nosso país e também nos tornamos testemunhas oculares de diversas situações inusitadas, que podem até ser consideradas cômicas para os que não conhecem a cultura de determinados lugares.

Dos "causos" que podem ser contados, temos tantos exemplos que podemos até pensar numa futura publicação que perpetue curiosidades dos mais distantes rincões do Brasil.

Cito o caso de um pequeno município que nem sequer possui uma funerária.

Lá, é costume que os velórios aconteçam no salão principal da câmara municipal, exatamente na sala onde acontecem as sessões plenárias. Assim, em morrendo alguém, a sessão é obrigatoriamente adiada.

Ressalto a simplicidade do povo daquele lugar, visto que tal honraria não é somente para autoridades, mas para todos os que passem desta para melhor. Já houve até caso de um bandido morto pela guarda municipal que lá foi velado.

Ao questionar um dos vereadores sobre essa situação, ouvi a seguinte resposta: "Aqui é assim mesmo: num dia a polícia mata, no outro a gente enterra".

Pois bem, esse é o nosso Brasil e a nossa missão é alcançar o maior número possível de Casas legislativas que precisam de ajuda para se estruturar. O foco é direcionado na inclusão. Nosso objetivo é fortalecer o Poder Legislativo e a democracia, diminuindo a distância entre a população e as atividades legislativas.

Quanto mais avançamos, mais me lembro de Guimarães Rosa em Grande sertão Veredas, quando ele fala que "vivendo, se aprende; mas o que se aprende, mais, é só a fazer outras maiores perguntas".

(Lido no blog..http://www.blogdohigino.com.br/ no dia 17.12.2011 )



sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

PAIXÃO PELO INTERLEGIS

Conheci o interlegis pessoalmente, quando fui convidados por colegas da Assembléia Legislativa do Estado de Goiás a fazer parte dos voluntários que iriam ajudar a realizar o primeiro censo do legislativo brasileiro,mas, antes disso, fazia os cursos de ensino a distancia, e os indicava a todos que necessitavam e ainda necessitam desses cursos.


Não sou funcionário do PROJETO INTERLEGIS, mas, não nego que foi paixão ao primeiro encontro.

Tempos antes, tinha sido vereador em minha cidade natal ( Inhumas-GO) e conhecia bem os sonhos e anseios dos vereadores de todas as bandas.

E em nosso primeiro encontro para treinamento do I CENSO DO LEGISLATIVO BRASILEIRO, ouvindo que sonhos sonhados, estavam tomando forma e começando a se realizar em prol do Poder Legislativo. Nessa época, quando chegava as Casas Legislativas, era inquirido por todos, se do Senado Federal podia existir alguma coisa boa, pois era somente escândalos e mais escândalos que tinham notícias!

Mas quando eu falava que era do Interlegis e contava porque eu estava fazendo aquela visita, a coisa mudava, dava para se perceber que o projeto era canal de esperanças, por todos os seus produtos e pela certeza de que quando procurados, os vereadores brasileiros tinham um lugar de certeza de bom atendimento, eles diziam AGORA SIM, com o interlegis temos apoio as necessidades dos vereadores brasileiros.

Não eram apenas vereadores, deputados estaduais e congressistas, também as comunidades de todo o Brasil começariam a ser atendidas pelos produtos interlegis, e como era bom ter e levar esperanças.

Mas logo após findar o censo, começaram as mazelas contra o interlegis, tentaram e não conseguiram acabar com interlegis- sinter do senado federal.

Prejuízos enormes foram causados por aqueles que por inveja, ciúmes ou mesmo INCOMPÊNTICIA, tentaram acabar com o INTERLEGIS, não conseguiram e agora voltam carga a pleno vapor.

Muito foi adiado o prejuízo causo foi grande, mas o Senado da República e o Legislativo Brasileiro salvarão

O PROJETO INTERLEGIS - SINTER

Marcos Antônio Calil


(Parece que a assessoria do Senador Benedito de Lira, lá na CCJ, quer que os vereadores brasileiros voltem a serem considerados três botinas... duas nos pés e a outra no traseiro.
COISA FEIA SENADOR )






AQUI O ENDEREÇO DO PARLAMENTAR, RUIM, MAS PARLAMENTAR

o email do senador
benedito.lira@senador.gov.br

nome civil: Benedito de Lira
data de nascimento: 01/05/1942
partido / UF: PP / AL
naturalidade: Junqueiro (AL)
endereço parlamentar: Ala Teotônio Vilela gab. 02

O INTERLEGIS E SUA SAGA!

Reforma administrativa do Senado ganha nova versão

Em nome de uma falsa moralização, essa proposta ai, quer acabar com a única coisa boa que o senado federal tem para com as Câmaras Municipais brasileira,

o PROJETO INTERLEGIS.

15/12/2011

Uma economia anual para os cofres públicos de R$ 150 milhões foi prevista pelo senador Benedito de Lira (PP-AL) ao apresentar à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), nesta quarta-feira (14), seu substitutivo ao projeto de reforma administrativa do Senado Federal. Pedido de vista coletiva adiou a votação para a próxima reunião da CCJ, no dia 21.

O substitutivo de Benedito de Lira é a terceira versão da reforma administrativa - as anteriores foram apresentadas, em 2010, pelo então senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) e, em 2011, pelo senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), no âmbito de uma subcomissão sobre o tema na CCJ. As mudanças começaram a ser analisadas com base em estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O relator disse que, em termos gerais, segue a estratégia adotada por Ricardo Ferraço: priorização da área fim; comando unificado para a coordenação dos órgãos da área meio; junção dos órgãos voltados à gestão do conhecimento; diminuição das despesas, por redução de hipertrofias, duplicidades e superposições; e designação de funções comissionadas exclusivamente para o exercício de funções de direção, chefia e assessoramento.



Estudos

O projeto de resolução (PRS 96/09), conforme o substitutivo de Benedito de Lira, prevê o envio à Comissão Diretora do Senado de uma série de estudos, a cargo de diversos órgãos técnicos da Casa, para redimensionar e melhorar o uso de recursos humanos e materiais.

Entre esses estudos, está a regulamentação do pagamento de horas extras e a redução de 30% da mão de obra terceirizada, no prazo de seis meses, tomando como base os números de dezembro de 2010. O relator estimou, com a redução da mão de obra terceirizada, uma economia anual superior a R$ 48 milhões.

Benedito de Lira incluiu no projeto de resolução a previsão de estudos para integração das bibliotecas, dos serviços médicos e das polícias legislativas do Senado e da Câmara dos Deputados, com vistas à criação de serviços comuns às duas Casas do Congresso Nacional.

O substitutivo obriga o Senado a adotar, em 90 dias, os procedimentos necessários à denúncia do contrato do programa Interlegis. Quando a medida for implementada, deverão ser extintos o departamento que cuida desse programa e as funções comissionadas a ele vinculadas.



Nepotismo

Emenda do senador Francisco Dornelles (PP-RJ), acatada por Benedito de Lira, torna expressa a proibição de nepotismo nas unidades administrativas do Senado, inclusive nos gabinetes parlamentares. Entre as práticas combatidas pelo substitutivo, de acordo com Benedito de Lira, estão os ajustes para designações recíprocas, que poderiam ser usados para burlar a proibição determinada por súmula do Supremo Tribunal Federal.

Outra medida em reforço da impessoalidade na administração publica, citada pelo autor do substitutivo, é a nova regra para seleção de estagiários, que obriga a administração do Senado a realizar processo seletivo de provas. Essa seleção, na avaliação do senador, atende aos anseios do jovem estudante universitário que almeja fazer estágio na instituição e que pretende buscar a vaga com base em "critérios meritocráticos".



Comunicação

Benedito de Lira disse que constatou ser necessário assegurar a continuidade dos trabalhos da Secretaria de Comunicação Social, mediante a preservação de sua estrutura mínima de funcionamento. "Afinal de contas, no contexto atual, em que a sociedade demanda cada vez mais informação e transparência no exercício da cidadania, como entender que o Senado resolve economizar efetuando cortes estruturais justamente na área de comunicação social?", questionou.

No âmbito da Secretaria-Geral de Administração, que sucederia à Direção-Geral na estrutura administrativa do Senado, uma alteração destacada por Benedito de Lira é a do nome do Conselho de Administração para Comitê de Governança Corporativa e Gestão Estratégica. O objetivo, conforme ressaltou, é reforçar diretrizes como alinhamento estratégico e análises de riscos e de desempenho.



Agência Senado
( Lido no blog do Senador Benedito de Lira )

quinta-feira, 17 de março de 2011

PRA LU MININA FLOR, ENCANTO NA ARTE DE FAZER O BEM

OI LU, QUE UM DIA SEU BLOG DE CULINÁRIA FAÇA QUE A GENTE SE SINTA MAIS FELIZ!
JUNTOS NESSA QUE BOM  BISURDO..EITA GOIÁS

sábado, 12 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Foto de afegã desfigurada ganha prêmio World Press

REUTERS
O chocante retrato de uma afegã que teve as orelhas e o nariz decepados por seu ex-marido recebeu nesta sexta-feira o principal prêmio da organização World Press Photo. A imagem é de autoria de Jodi Bieber, da revista Time.
Jodi Bieber

Retrato de Bibi Aisha, por Jodi Bieber
( Lido em o estadão )
A moça retratada é Bibi Aisha, de 18 anos, que foi mutilada como punição por ter deixado a casa do seu marido, queixando-se da violência doméstica. Um comandante do Taliban na província de Oruzgan ordenou que ela fosse submetida à Justiça, e o marido dela cortou seu nariz e suas orelhas.
Aisha hoje vive nos EUA, onde foi submetida a uma cirurgia restauradora.
"É uma imagem incrivelmente forte. Ela passa uma mensagem enormemente forte ao mundo, sobre os 50 por cento da população que são mulheres, muitas das quais ainda vivendo em condições miseráveis, sofrendo violências. É forte porque a mulher parece muito digna, icônica", disse Ruth Eichhorn, uma das juradas, em nota.

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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Seguranças negam acusações de presidente da Assembleia do Paraná

Os funcionários que até esta terça fizeram a segurança interna da Assembleia Legislativa do Paraná e que foram substituídos por policiais militares na madrugada desta quarta, por ordem do governador Beto Richa (PSDB), negaram que tenham feito ameaças de morte ao recém-empossado presidente da Casa, deputado estadual Valdir Rossoni (PSDB). O pedido de Rossoni para substituir a segurança da Casa foi justificado pela falta de confiança nos profissionais que até então realizavam o serviço.

Na tarde desta quarta (2), o Sindicato dos Servidores do Legislativo (Sindilegis) divulgou nota negando a autoria das ameaças que Rossoni teria sofrido nas últimas semanas. "Jamais membros do Sindilegis ameaçaram o novo presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, deputado Valdir Rossoni, nem um dos membros do Sindilegis portava armas, apenas tentaram audiência com o referido deputado para conversar sobre a situação funcional dos servidores da Casa Legislativa, havendo testemunhas deste fato", diz a nota do sindicato. Faziam parte da vigilância da Assembleia 40 funcionários, a maioria comissionados. Eles foram exonerados e não devem retornar aos postos.
Os servidores se defenderam também sobre a arma, munição e um bloqueador de escutas telefônicas, que foram objetos encontrados nesta manhã dentro do cofre que ficava na sala dos vigilantes, dentro da Assembleia. Segundo o presidente do Sindilegis, Edenilson Ferry, a arma encontrada dentro do cofre seria de um funcionário da vigilância interna. "A arma estava onde sempre deveria estar, bem guardada, afinal a Assembleia não é um parque de diversões".
Sobre o bloqueador de escutas, Ferry afirmou que o aparelho foi comprado pela própria Assembleia, eram requisitados e utilizados por deputados ou diretores, uma prática recorrente dentro da Casa. "Se estava na Assembleia era para ser usado", rebateu.
Acusados de formarem um “poder paralelo” dentro da Assembleia, os vigilantes rebatem: “Se existe poder paralelo dentro da Assembleia, esse poder é do Rossoni. Nós nunca fomos primeiro ou segundo secretário da Casa, muito menos presidente", disse o presidente do Sindilegis.( Lido no ig.com.br)

Não confio nos seguranças da Assembleia, diz presidente da Casa

Valdir Rossoni (PSDB), chefe do Legislativo do Paraná, afirma que foi vítimas de ameaças anônimas e que vigilantes tinham grampos

O deputado estadual e presidente recém-empossado da Assembleia Legislativa do Paraná, Valdir Rossoni (PSDB), afirmou nesta tarde (02) que não confia nos vigilantes que faziam a segurança da Casa e que, por isso, pediu o reforço da Polícia Militar, que ocupa o prédio legislativo desde o início da madrugada de hoje.
ossoni voltou a dizer que foi alvo de ameaças anônimas, feitas por telefone, nas últimas semanas. “Não consigo acreditar que isso aconteça aqui no Paraná”, declarou. “A antiga segurança não servia à nossa nova diretoria. Apenas um exemplo é que os vigilantes cobravam uma espécie de ‘pedágio’ para quem queria parar o carro no estacionamento interno da Assembleia”, acusa Rossoni.Os vigilantes negam a acusação.
Cerca de 150 policiais militares devem permanecer até o fim do dia fazendo a segurança do prédio, sob o comando do tenente-coronel Arildo Luis Dias, chefe do Estado-Maior da 1ª Regional da PM.
A partir de amanhã, de 25 a 30 policiais continuarão na Assembleia, por tempo indeterminado. “As atividades desenvolvidas pelos policiais aqui na Assembleia serão ressarcidas aos cofres do governo estadual pela própria Assembleia, conforme compromisso do deputado Rossoni”, informou Dias. O tenente-coronel não soube dizer de onde serão retirados os cerca de 30 policiais que, a partir de amanhã, ficarão lotados na Assembleia e qual o valor estimado de custo dessa atividade. “Cada policial recebe um valor diferente, por tempo de trabalho e gratificações”, disse Dias.
O governador Beto Richa (PSDB) disse que a medida é natural e que, em outros Estados, policiais já fazem a segurança de prédios legislativos. Durante a posse dos novos diretores da Assembleia, nesta tarde, Rossoni ainda anunciou a criação do Gabinete Militar da presidência da Casa e a extinção da gráfica da Assembleia.
Pela manhã, os policiais abriram um cofre que estava dentro da sala dos vigilantes, onde foi encontrado um revólver calibre 38 e munição. “Também havia aparelhos de escutas telefônicas”, acrescentou Rossoni. O presidente do Sindicato dos Servidores do Legislativo (Sindilegis), Edenilson Ferry (conhecido como Tôca), deve se pronunciar até o fim do dia sobre os acontecimentos de hoje na Assembleia. ( Lido no site ig.com.br)

"Alckmin diz que recusa a docentes obesas não é "questão de aparência"

governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, admitiu nesta manhã que obesidade pode ser motivo para barrar a contratação de professores. Questionado sobre cinco profissionais que denunciaram ao jornal Folha de S.Paulo não terem sido aprovadas no exame médico por conta do peso, ele afirmou nesta manhã que “não é uma questão de aparência, mas legal”.

Segundo ele, os critérios técnicos são estabelecidos pelo estatuto do funcionário público, que exige "aptidão física". O governador, no entanto, disse que cabe recurso. “Caso o resultado do exame de saúde tenha sido considerado injusto, as pessoas podem recorrer. Se houver algum erro será imediatamente corrigido.”

PR: PM ocupa Assembleia Legislativa por ameaças a presidente

Roger Pereira


Direto de Curitiba

Mais de 100 policiais militares do Paraná ocupam o prédio da Assembleia Legislativa do Estado desde a 1h desta quarta-feira, por determinação do governador Beto Richa (PSDB), que atendeu a pedido do novo presidente da Casa, Valdir Rossoni (PSDB). A medida é uma reação de Rossoni às ameaças que diz ter sofrido dos seguranças da Casa antes mesmo de tomar posse, na terça-feira, por conta das medidas que anunciou para sanar a administração da Assembleia. Rossoni prometeu rever aposentadorias, demitir todos os cargos em comissão e recadastrar todos os servidores efetivos porque ainda vê indícios de funcionários fantasmas ou servidores que recebem mais do que têm direito.



Liderados pelo presidente do Sindicato dos Servidores da Assembleia, Sindilegis, Edenilson Carlos Ferry, segurança da Casa, um grupo de servidores teria se rebelado contra as medidas, fazendo ameaças ao novo presidente. Segundo relatos de alguns deputados, os seguranças chegaram a exibir armas a Rossoni.



Rossoni disse que a Polícia Militar fará a segurança da Casa até a contratação de uma empresa privada para prestar o serviço. Ele anunciou que exonerará todos os seguranças comissionados da Casa, a quem acusou de formar um poder paralelo. "Os seguranças não estavam trabalhando direito. Não tinha nenhum à noite, por exemplo, estavam mandando na Assembleia. Só entrava e circulava aqui quem eles queriam. E alguns deles ganhavam mais que deputados", disse. O Sindilegis entrou com um mandado de segurança solicitando a retirada dos policiais, sob a alegação de ser inconstitutional a segurança da Assembleia ser prestada por policiais que deveriam estar nas ruas.



No documento em que solicita a ocupação, o novo presidente pede ao governador policiamento para "garantir incolumidade desta Assembleia a partir da 0h do dia 2 de fevereiro por tempo indeterminado". A Polícia Militar passaria a fazer a segurança da Casa, substituindo os atuais seguranças. Os policiais não deixaram ninguém entrar no prédio durante a madrugada, só liberando a entrada dos funcionários às 7h40.O tenente-coronel da PM Arildo Luiz Dias, responsável pela ocupação, não falou com a imprensa durante a madrugada. A expectativa é de que a PM se pronuncie nesta manhã. O presidente da Assembleia também prometeu uma coletiva de imprensa para explicar a medida.

( Lido no site terra.com.br )

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Dilma honra palavra de Lula e dá vaga a Meirelles

Dilma escolheu o ex-presidente do Banco Central no governo Lula para presidir a Autoridade Pública Olímpica.Vera Rosa, de O Estado de S. Paulo

Henrique Meirelles, participou de palestra, no Espaço de Eventos Transamérica.10/11/2010
Henrique Meirelles, que comandou o Banco Central nos oito anos do governo Lula (2003-2010), é o escolhido pela presidente Dilma Rousseff para assumir a Autoridade Pública Olímpica (APO). O consórcio vai coordenar todos os investimentos para a realização dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio. A indicação ocorre três meses depois de Meirelles ter dito, ao fim da eleição presidencial, que não permaneceria à frente do BC sem autonomia, o que irritou Dilma.
O Estado apurou ontem que a decisão de escalar Meirelles para o comando da APO está tomada, mas o ex-presidente do BC tem uma quarentena a cumprir, de quatro meses. Na prática, ele somente poderá assumir o cargo em maio. A definição encerra a disputa política envolvendo o PC do B, partido do ministro do Esporte, Orlando Silva, e as demais siglas governistas.
Filiado ao PMDB, Meirelles terá salário de R$ 22 mil como presidente da APO e controlará um orçamento em torno de R$ 30 bilhões. Sua escolha foi contabilizada na cota de Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que chegou a conversar com a sucessora sobre a permanência do então comandante do BC na instituição. Ela, porém, não quis. Agora, Meirelles será tratado como "executivo" do governo na organização dos Jogos.
Prazo. A Medida Provisória (MP) 503 - editada por Lula em maio de 2010 para criar a APO - está na fila de votação do plenário da Câmara e tranca a pauta desde novembro. A MP caduca no dia 1.º de março e tem de ser votada até essa data porque a criação do órgão faz parte de um compromisso legal assumido com o Comitê Olímpico Internacional (COI).
A APO funciona como uma consórcio, envolvendo a União, o Estado do Rio e o município. Na prática, é uma garantia oferecida pelo Brasil ao COI de que todas as autoridades estão comprometidas com a realização dos Jogos. Sua sede será no Rio.
A volta de Meirelles ao governo do PT representa o cumprimento de promessa feita por Lula, em meados de 2009, quando o então presidente do BC se filiou ao PMDB, planejando ser candidato ao governo de Goiás ou ao Senado. Lula queria que ele fosse vice de Dilma, mas o PMDB indicou Michel Temer.
Fiel ao ex-presidente, Meirelles desistiu da empreitada eleitoral e ficou no BC. Lula prometeu que, se Dilma fosse eleita, ele seria aproveitado no governo.
Em novembro, Meirelles não gostou do anúncio antecipado da manutenção de Guido Mantega na Fazenda. Certo de que Lula sugerira a Dilma a permanência de toda a equipe econômica, Meirelles disse a amigos, durante encontro em Frankfurt (Alemanha), que não ficaria no BC sem autonomia absoluta e também não aceitaria mandato-tampão por seis meses. As confidências irritaram Dilma e só agora, depois de negociações que envolveram o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, Meirelles será puxado para o novo governo. / COLABOROU DENISE MADUEÑO

( Lido no blog do Estadão.com.br)

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

A vida é bela

Com o tucano Marconi Perilo assumindo de novo o governo de Goiás, o suplente Cyro Miranda herda, sem voto, o céu, ops, vaga no Senado
( Lido no blog do jornalista Claudio Humberto.com )