sábado, 12 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Foto de afegã desfigurada ganha prêmio World Press

REUTERS
O chocante retrato de uma afegã que teve as orelhas e o nariz decepados por seu ex-marido recebeu nesta sexta-feira o principal prêmio da organização World Press Photo. A imagem é de autoria de Jodi Bieber, da revista Time.
Jodi Bieber

Retrato de Bibi Aisha, por Jodi Bieber
( Lido em o estadão )
A moça retratada é Bibi Aisha, de 18 anos, que foi mutilada como punição por ter deixado a casa do seu marido, queixando-se da violência doméstica. Um comandante do Taliban na província de Oruzgan ordenou que ela fosse submetida à Justiça, e o marido dela cortou seu nariz e suas orelhas.
Aisha hoje vive nos EUA, onde foi submetida a uma cirurgia restauradora.
"É uma imagem incrivelmente forte. Ela passa uma mensagem enormemente forte ao mundo, sobre os 50 por cento da população que são mulheres, muitas das quais ainda vivendo em condições miseráveis, sofrendo violências. É forte porque a mulher parece muito digna, icônica", disse Ruth Eichhorn, uma das juradas, em nota.

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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Seguranças negam acusações de presidente da Assembleia do Paraná

Os funcionários que até esta terça fizeram a segurança interna da Assembleia Legislativa do Paraná e que foram substituídos por policiais militares na madrugada desta quarta, por ordem do governador Beto Richa (PSDB), negaram que tenham feito ameaças de morte ao recém-empossado presidente da Casa, deputado estadual Valdir Rossoni (PSDB). O pedido de Rossoni para substituir a segurança da Casa foi justificado pela falta de confiança nos profissionais que até então realizavam o serviço.

Na tarde desta quarta (2), o Sindicato dos Servidores do Legislativo (Sindilegis) divulgou nota negando a autoria das ameaças que Rossoni teria sofrido nas últimas semanas. "Jamais membros do Sindilegis ameaçaram o novo presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, deputado Valdir Rossoni, nem um dos membros do Sindilegis portava armas, apenas tentaram audiência com o referido deputado para conversar sobre a situação funcional dos servidores da Casa Legislativa, havendo testemunhas deste fato", diz a nota do sindicato. Faziam parte da vigilância da Assembleia 40 funcionários, a maioria comissionados. Eles foram exonerados e não devem retornar aos postos.
Os servidores se defenderam também sobre a arma, munição e um bloqueador de escutas telefônicas, que foram objetos encontrados nesta manhã dentro do cofre que ficava na sala dos vigilantes, dentro da Assembleia. Segundo o presidente do Sindilegis, Edenilson Ferry, a arma encontrada dentro do cofre seria de um funcionário da vigilância interna. "A arma estava onde sempre deveria estar, bem guardada, afinal a Assembleia não é um parque de diversões".
Sobre o bloqueador de escutas, Ferry afirmou que o aparelho foi comprado pela própria Assembleia, eram requisitados e utilizados por deputados ou diretores, uma prática recorrente dentro da Casa. "Se estava na Assembleia era para ser usado", rebateu.
Acusados de formarem um “poder paralelo” dentro da Assembleia, os vigilantes rebatem: “Se existe poder paralelo dentro da Assembleia, esse poder é do Rossoni. Nós nunca fomos primeiro ou segundo secretário da Casa, muito menos presidente", disse o presidente do Sindilegis.( Lido no ig.com.br)

Não confio nos seguranças da Assembleia, diz presidente da Casa

Valdir Rossoni (PSDB), chefe do Legislativo do Paraná, afirma que foi vítimas de ameaças anônimas e que vigilantes tinham grampos

O deputado estadual e presidente recém-empossado da Assembleia Legislativa do Paraná, Valdir Rossoni (PSDB), afirmou nesta tarde (02) que não confia nos vigilantes que faziam a segurança da Casa e que, por isso, pediu o reforço da Polícia Militar, que ocupa o prédio legislativo desde o início da madrugada de hoje.
ossoni voltou a dizer que foi alvo de ameaças anônimas, feitas por telefone, nas últimas semanas. “Não consigo acreditar que isso aconteça aqui no Paraná”, declarou. “A antiga segurança não servia à nossa nova diretoria. Apenas um exemplo é que os vigilantes cobravam uma espécie de ‘pedágio’ para quem queria parar o carro no estacionamento interno da Assembleia”, acusa Rossoni.Os vigilantes negam a acusação.
Cerca de 150 policiais militares devem permanecer até o fim do dia fazendo a segurança do prédio, sob o comando do tenente-coronel Arildo Luis Dias, chefe do Estado-Maior da 1ª Regional da PM.
A partir de amanhã, de 25 a 30 policiais continuarão na Assembleia, por tempo indeterminado. “As atividades desenvolvidas pelos policiais aqui na Assembleia serão ressarcidas aos cofres do governo estadual pela própria Assembleia, conforme compromisso do deputado Rossoni”, informou Dias. O tenente-coronel não soube dizer de onde serão retirados os cerca de 30 policiais que, a partir de amanhã, ficarão lotados na Assembleia e qual o valor estimado de custo dessa atividade. “Cada policial recebe um valor diferente, por tempo de trabalho e gratificações”, disse Dias.
O governador Beto Richa (PSDB) disse que a medida é natural e que, em outros Estados, policiais já fazem a segurança de prédios legislativos. Durante a posse dos novos diretores da Assembleia, nesta tarde, Rossoni ainda anunciou a criação do Gabinete Militar da presidência da Casa e a extinção da gráfica da Assembleia.
Pela manhã, os policiais abriram um cofre que estava dentro da sala dos vigilantes, onde foi encontrado um revólver calibre 38 e munição. “Também havia aparelhos de escutas telefônicas”, acrescentou Rossoni. O presidente do Sindicato dos Servidores do Legislativo (Sindilegis), Edenilson Ferry (conhecido como Tôca), deve se pronunciar até o fim do dia sobre os acontecimentos de hoje na Assembleia. ( Lido no site ig.com.br)

"Alckmin diz que recusa a docentes obesas não é "questão de aparência"

governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, admitiu nesta manhã que obesidade pode ser motivo para barrar a contratação de professores. Questionado sobre cinco profissionais que denunciaram ao jornal Folha de S.Paulo não terem sido aprovadas no exame médico por conta do peso, ele afirmou nesta manhã que “não é uma questão de aparência, mas legal”.

Segundo ele, os critérios técnicos são estabelecidos pelo estatuto do funcionário público, que exige "aptidão física". O governador, no entanto, disse que cabe recurso. “Caso o resultado do exame de saúde tenha sido considerado injusto, as pessoas podem recorrer. Se houver algum erro será imediatamente corrigido.”

PR: PM ocupa Assembleia Legislativa por ameaças a presidente

Roger Pereira


Direto de Curitiba

Mais de 100 policiais militares do Paraná ocupam o prédio da Assembleia Legislativa do Estado desde a 1h desta quarta-feira, por determinação do governador Beto Richa (PSDB), que atendeu a pedido do novo presidente da Casa, Valdir Rossoni (PSDB). A medida é uma reação de Rossoni às ameaças que diz ter sofrido dos seguranças da Casa antes mesmo de tomar posse, na terça-feira, por conta das medidas que anunciou para sanar a administração da Assembleia. Rossoni prometeu rever aposentadorias, demitir todos os cargos em comissão e recadastrar todos os servidores efetivos porque ainda vê indícios de funcionários fantasmas ou servidores que recebem mais do que têm direito.



Liderados pelo presidente do Sindicato dos Servidores da Assembleia, Sindilegis, Edenilson Carlos Ferry, segurança da Casa, um grupo de servidores teria se rebelado contra as medidas, fazendo ameaças ao novo presidente. Segundo relatos de alguns deputados, os seguranças chegaram a exibir armas a Rossoni.



Rossoni disse que a Polícia Militar fará a segurança da Casa até a contratação de uma empresa privada para prestar o serviço. Ele anunciou que exonerará todos os seguranças comissionados da Casa, a quem acusou de formar um poder paralelo. "Os seguranças não estavam trabalhando direito. Não tinha nenhum à noite, por exemplo, estavam mandando na Assembleia. Só entrava e circulava aqui quem eles queriam. E alguns deles ganhavam mais que deputados", disse. O Sindilegis entrou com um mandado de segurança solicitando a retirada dos policiais, sob a alegação de ser inconstitutional a segurança da Assembleia ser prestada por policiais que deveriam estar nas ruas.



No documento em que solicita a ocupação, o novo presidente pede ao governador policiamento para "garantir incolumidade desta Assembleia a partir da 0h do dia 2 de fevereiro por tempo indeterminado". A Polícia Militar passaria a fazer a segurança da Casa, substituindo os atuais seguranças. Os policiais não deixaram ninguém entrar no prédio durante a madrugada, só liberando a entrada dos funcionários às 7h40.O tenente-coronel da PM Arildo Luiz Dias, responsável pela ocupação, não falou com a imprensa durante a madrugada. A expectativa é de que a PM se pronuncie nesta manhã. O presidente da Assembleia também prometeu uma coletiva de imprensa para explicar a medida.

( Lido no site terra.com.br )